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2.
BMJ Glob Health ; 3(5): e000862, 2018.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30397514

RESUMO

By early-2016, the international community began to pressure Brazil for a stronger policy response to Zika. In contrast to what was seen in the past, however, these international pressures did not elicit such a response. In this article, we explore why this was the case, reviewing the government's policy response and the broader political and economic context shaping this response. The authors used single case study analysis and qualitative sources, such as books, journal articles, and government policy reports to support their empirical claims. We found that despite increased international pressures from the WHO, domestic political factors and economic recession hampered the government's ability to strengthen its health systems response to Zika. Consequently, those states most afflicted by Zika have seen policy initiatives that lack sufficient funding, administrative and human resource capacity. This study revealed that despite a government's deep foreign policy history of positively responding to international pressures through a stronger policy response to health epidemics, a sudden change in government, rising political instability, and economic recession can motivate governments to abandon this foreign policy tradition and undermine its response to new public health threats.

3.
Artigo em Inglês | LILACS, BDS | ID: biblio-914645

RESUMO

Este artigo analisa mudanças e continuidades nas ações internacionais do Brasil no campo da saúde pública, buscando compreender o desenvolvimento da política externa brasileira em saúde durante o primeiro mandato da Presidente Dilma Rousseff (2011-2014). Dados relativos à presidência de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e do primeiro mandato de Dilma foram usados para fins de comparação. Projetos da Cooperação Sul-Sul receberam ênfase, mais especificamente os da União das Nações Sul-Americanas (Unasul, Unión de Naciones Suramericanas - Unasur) e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). O comportamento do Brasil em órgãos internacionais, como a Organização Mundial de Saúde (OMS), também foi analisado, com o propósito de compreender como tal comportamento evoluiu. Além disso, foram considerados os problemas internos. Neste caso, a coordenação entre diferentes atores do Poder Executivo brasileiro recebeu a devida atenção. Os resultados sugerem que houve uma retração ou até mesmo um declínio da política externa em saúde do país.


Assuntos
Brasil , Saúde Global , Política de Saúde , Cooperação Internacional , Direito Internacional
4.
São Paulo; s.n; 2012. 165 p.
Tese em Português | LILACS, BDS | ID: lil-666598

RESUMO

Introdução O desenvolvimento das Relações Internacionais como disciplina a fez abarcar estudos de integração regional, cooperação internacional e, mais recentemente, saúde. O processo de globalização e uma maior interação entre os países culminaram na criação de blocos regionais de cooperação, sendo um exemplo expoente na América do Sul a União das Nações Sul-Americanas - UNASUL. Cooperação em saúde global por meio de convergência política dentro dos blocos é possível, e para isso é necessário o conhecimento dos sistemas de saúde de cada país. O Brasil, dentro da tradição de sua política externa e da defesa da Diplomacia da Saúde Global, busca cooperar com os países da UNASUL em questões de saúde. Objetivos - Descrever a ação de Organizações Internacionais e sua atuação em saúde; descrever ações de cooperação em saúde do Brasil; identificar aspectos contextuais dos sistemas de saúde e da cooperação internacional em saúde da Bolívia e da Venezuela. Métodos O procedimento metodológico é qualitativo. Dentro dos métodos possíveis, utilizou-se o descritivo e a pesquisa histórica. A descrição foi utilizada nos dois países estudados para caracterizar seus sistemas de saúde, e a pesquisa histórica, para entender os processos de reforma desses sistemas. Resultados Organizações Internacionais trabalham de diferentes formas a saúde, mas sempre a relacionando com o objetivo principal da instituição. OMS e Banco Mundial são as organizações que mais lidam com o tema. O Brasil, na década de 90, começou a debater sobre saúde em conferências internacionais, e desde os anos 2000 amplia sua cooperação em saúde com países africanos, asiáticos e latinoamericanos. Também estimula o debate da saúde no MERCOSUL e na UNASUL. Os sistemas de saúde da Bolívia e da Venezuela, que foram reformados nos anos 80 e 90, têm atualmente como meta a universalidade; contudo seus sistemas continuam mistos, com presença de um subsetor público, privado e previdenciário. Conclusões - Há um esforço con...


Assuntos
Agências Internacionais/organização & administração , Cooperação Internacional , Saúde Global , Sistemas de Saúde/organização & administração , Bolívia , Brasil , Pesquisa Qualitativa , Reforma dos Serviços de Saúde , Venezuela
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